É claro que nós precisamos buscar nosso parâmetros para construir tudo aquilo que julgamos ideal para a fluidez da nossa vida. Porém, lembrar diuturnamente que, estes parâmetros são (apenas) nossos, e fazem parte de um todo, vasto e diverso, é mais um exercício a ser praticado. Portanto, as belezas e feiuras são livres para se inverterem, a qualquer momento ou lugar. Não nos cabe decidir padrões. Não nos cai bem definir o que é belo para o outro, mas, faz sentido no peso da nossa existência concordar que as diferenças são necessárias e indispensáveis, bem como a natureza que nos ensina, dia após dia, sobre agir harmonicamente diante de tamanha diversidade.
Enxergar que tudo e todos têm infinitudes, capazes de agradar ou desagradar, facilita a compreensão da magnitude da vida, essa eterna ida rumo ao acaso.(Carolina Uchôa)
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