Todos os dias temos a escolha entre passar confiança, carinho,
elogiar ou o contrário . Um murro pode ser dado a distância. Um beijo,
também.
Eu prefiro sempre o que eleva, o que faz bem, o que estimula, o que arranca sorrisos da alma.
Obrigada por cada curtida, cada palavra de afeto e admiração, cada voto, cada compartilhamento, cada gesto de cumplicidade.
Eu existo como sou por que tenho vocês.
Carolina Uchoa
sábado, 17 de outubro de 2015
Bom dia, pessoas queridas!
Hoje acordei reflexiva. Gostasamente reflexiva. Pensando no quanto é bom ser do bem. Sim, por que, só existem dois lados: o bem e o mal. Não há meio termo pra isso. E ser do bem requer doutrina, auto controle, auto análise diária. Visitar nossos abismos e tirar proveito das dores de sermos de verdade - ser transparente dói, sim. A mentira é mais encantadora, mais fácil; e o mal é um forte aliado, bem como a cobiça, a inveja, o despeito: essas pequenas manias parasitas que aprendemos na convivência humana e que precisamos driblar, mantê-las afastadas dos nossos hábitos. Então, que tenhamos o cuidado perene de tentar praticar, todos os dias a verdade, o amor, o elogio que estimula em vez da crítica. Observar e enaltecer, não só o horizonte da terra, como o do próximo - todos nós temos horizontes encantadores.
Torna-se chato aquele que, incansavelmente, põe-se a observar o mundo para lançar farpas e criticar, se entendendo como o dono da máxima razão. Não podemos esquecer de que cada um tem a sua razão de ser e estar onde está: a isso dá-se o nome de respeito. Vigiemo-nos!
(Carolina Uchoa)
Hoje acordei reflexiva. Gostasamente reflexiva. Pensando no quanto é bom ser do bem. Sim, por que, só existem dois lados: o bem e o mal. Não há meio termo pra isso. E ser do bem requer doutrina, auto controle, auto análise diária. Visitar nossos abismos e tirar proveito das dores de sermos de verdade - ser transparente dói, sim. A mentira é mais encantadora, mais fácil; e o mal é um forte aliado, bem como a cobiça, a inveja, o despeito: essas pequenas manias parasitas que aprendemos na convivência humana e que precisamos driblar, mantê-las afastadas dos nossos hábitos. Então, que tenhamos o cuidado perene de tentar praticar, todos os dias a verdade, o amor, o elogio que estimula em vez da crítica. Observar e enaltecer, não só o horizonte da terra, como o do próximo - todos nós temos horizontes encantadores.
Torna-se chato aquele que, incansavelmente, põe-se a observar o mundo para lançar farpas e criticar, se entendendo como o dono da máxima razão. Não podemos esquecer de que cada um tem a sua razão de ser e estar onde está: a isso dá-se o nome de respeito. Vigiemo-nos!
(Carolina Uchoa)
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Inverno em Roraima
o inverno chega e abre as portas do chão
tropas da natureza
forças desarmadas
vulcões em erupção?
não, não
são amigas saúvas
formigas de fogo
trabalhando dia e noite
anunciando a chuva
fechando o verão
(Carolina Uchôa)
tropas da natureza
forças desarmadas
vulcões em erupção?
não, não
são amigas saúvas
formigas de fogo
trabalhando dia e noite
anunciando a chuva
fechando o verão
(Carolina Uchôa)
sábado, 11 de abril de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Queria ter tentáculos gigantescos com ventosas mágicas, capazes de beijar o mundo e espalhar amor verdadeiro - desse que não cabe nos dicionários formais tampouco na informalidade dos homens comuns. Tentáculos pra tentar ensinar a amar profundo. É disso que o mundo precisa. De prós e fundos. Por que de contras e rasos o universo já está cheio.
(Carolina Uchôa)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Homem Bomba - culturall - https://luckveloso.wordpress.com/2012/09/07/homem-bomba/
Estamos na era bombástica, ou melhor, fantástica dos avanços tecnológicos, científicos, astronômicos, políticos cujo ritmo acelerado acaba deixando pra trás outros avanços de suma importância para a (boa) vida na terra: Os de aspecto ideológico. Levantando assim, armas letais contra a própria razão de “ser racional”, desconsiderando e ameaçando princípios morais, artes, religiões e sentimentos nobres que permeiam (ou pelo menos deveriam) a natureza humana. Constato uma triste realidade na qual vivemos e seguimos calados, muitas vezes pelo individualismo e falta de interesse por questões alheias, outras – menos comuns – por ignorância e falta de acesso à informação. Logo, o que está claro é que, a medida que o homem adquire conhecimento, se torna menor seu coração. E sua ideia de coletividade, sociedade, humanidade, se perde nos impulsos materialistas insanos ou na sua equivocada sensação de superioridade sobre seus semelhantes. Isso por que o “super homem” do século XXI não inventou, ainda, uma máquina de amor, nem uma aula de bons costumes e respeito, nem um aplicativo que estimule o perdão e a generosidade entre os jovens, nem um site de relacionamentos sem “redes’ de intrigas, nem um sistema operacional anticorrupção com detector de má índole.
Em plena era digital, os massacres e genocídios estão presentes em toda parte, fazendo-nos lembrar os ataques raciais do século passado, conhecido e mencionado nos livros de história como “século do totalitarismo e dos genocídios”, quando em diversos lugares no mundo, muita gente viveu anos de terror em massacres e extermínios cuja principal motivação ideológica era o “racismo”, como se a raça humana não fosse uma só.
Inúmeras tentativas, deliberadas e sistemáticas – sendo perpetradas em diversas partes do mundo e em vários períodos da história, inclusive recente- de exterminar povo inteiro, de apagar seus sinais e raízes culturais, folclóricos, lingüísticos e religiosos. Fica meu desabafo de dor e vergonha, pelo recente genocídio irreparável praticado na aldeia indígena yanomami Irotatheri, localizada nas cabeceiras do Rio Ocamo, na fronteira do Brasil com a Venezuela. O ato vergonhoso e desumano foi praticado no início do mês de julho /2012, onde cerca de 80 índios yanomami foram mortos, provavelmente, por garimpeiros brasileiros. Mais um para a história do povo yanomami, que sofreu em 1993, um ataque – covarde e brutal- parecido, com repercussão internacional – O Massacre de Haximu.
Não posso deixar de falar no sofrimento da Síria, com milhares de pessoas morrendo a cada dia, por interesses políticos e mesquinhos. Neste ponto, definitivamente, não evoluímos. Pelo contrário. Estamos caminhando na contramão do bom senso, da coletividade, do mundo que sonhamos para os nossos filhos, quando não temos a capacidade de dar exemplos práticos e pertencemos a uma sociedade arcaica no que se refere ao bem comum e ao respeito com a dignidade do próximo.
Estamos fabricando homens-bombas e praticando “negocídios”!
Carolina Uchôa para o site Culturall , em 07/09/2012
Carolina Uchôa para o site Culturall , em 07/09/2012
Assinar:
Postagens (Atom)